Consultando as várias fontes de informação sobre o imobiliário internacional, duas coisas saltam á vista.
Primeiro. Brasil, Brasil, Brasil! O investimento estrangeiro, em infra-estruturas e obras publicas continuam a crescer, logo o desemprego a diminuir e a classe média a crescer . Junte a isto uma procura maior do que a oferta no mercado habitacional, taxas de ocupação de espaços comerciais perto dos 100 e vemos que não há que enganar. O Brasil está a dar.
Segundo. Continuam os sinais de optimismo no segmento das casas de luxo. Quanto mais volátil se mostra a banca Europeia, mais cresce a procura de casas – bens imóveis e tangíveis, vistos como investimentos a longo prazo. Portugal mantém-se nos países mais procurados para o investimento imobiliário.
A conclusão do relatório bianual do FMI intitulado WEO (World Economic Outlook) publicado agora em Abril, é de que em geral existe uma retoma do crescimento económico a nível mundial. Com tudo as taxas de crescimento diferem largamente. Em quanto que os mercados maduros esperam taxas que não ultrapassaram os 3%, continua-se a prever que as economias emergentes atinjam entre os 5 e 7 por cento. Destas economias fazem parte o Brasil, Angola e mesmo Cabo Verde, que tem a sua moeda indexada ao Euro.
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